Em toda a opinião, ele apenas pontua como negativo que o trio de atores está aquém do esperado e que o "menos conhecido Matthew Lewis, interpretando o repetino herói Neville Longbottom, rouba o foco deles". Mas, é recheada de elogios e exaltações da produção da série como um todo.
Leia na íntegra logo abaixo.
Lembrando que o filme estreia na próxima semana, dia 15 de julho, em diversos formatos.
CRÍTICA DE HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE 2
Por Grant Rollings do The Sun
Tradução: Renato Delgado
Por Grant Rollings do The Sun
Tradução: Renato Delgado
Depois de uma década como a franquia mais encantadora do cinema, está finalmente na hora de dizer adeus a Harry Potter.
O oitavo e último filme - "Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2" - teve sua premiere na Praça Trafalgar, em Londres, onde centenas de fãs esperaram na fila por dias para dar uma olhada nas estrelas do filme.
O The Sun conseguiu assistir a uma exibição antes da estreia e Grant Rollings revela aqui porque o último filme ainda permanece com a magia que Potter tinha no passado.
É TUDO demais para suportar. Na exibição prévia do último filme Harry Potter, houve lágrimas rolando e lamentos nos corredores.
Não foi uma surpresa que tão amados personagens dos livros de Rowling foram assassinados em uma batalha final de proporções gigantescas.
Mas chega dos meus traumas - como as crianças vão reagir?
Se acha que estou brincando, acredite. Enxuguei gentilmente as lágrimas do rosto. Sou fã tanto dos filmes quanto dos livros e é triste dizer adeus ao garoto bruxo com quem tantos cresceram. Mas ao menos ele tem o fim que merece - com uma explosão em 3D de magia visual.
Truques após outro truques deslubrantes foram tirados da manga pelo diretor David Yates com a tecnologia CGI quando a segunda parte do último livro chega à telona.
O novo filme começa onde o último parou, com o malvado Lord Voldemort triunfante e em posse da varinha mágica mais poderosa, tendo tirado da tumba do amigo de Harry e diretor anterior, Alvo Dumbledore.
Agora os jovens encaram o último teste, o mais árduo até agora - interromper os planos do malvado senhor das trevas e de seus seguidores Comensais da Morte.
Harry (Daniel Radcliffe) e amigos Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint) devem matar Voldemort ao destruir todas as Horcruxes que carregam pedaços diferentes de sua alma, dando abertura a um final fabuloso em Hogwarts.
É um filme épico atacado por escolares e um punhado de bons bruxos e bruxas assustados lutando contra forças do mal aparentemente superiores. Imagine uma batalha mais espetacular do que a do Abismo de Helm do Senhor dos Anéis.
Dá tontura e é animado antes até que a história chegue ao monumental clímax entre o corajoso órfão e o amigo sem nariz de Ralph Fiennes.
E se pensa que sabe como tudo termina, está enganado.
Yates brilhantemente delicia com o confronto entre os rivais para fazê-lo ainda melhor do que a versão que Rowling escreveu no livro.
Diferente das outras franquias, a qualidade dos filmes de Harry Potter nunca caiu. Os produtores poderiam quebrar recordes de bilheteria até se os sets fossem criados de papelão pois os fãs são dedicados. Mas eles gastaram uma fortuna para fazer uma experiência especial para eles.
Infelizmente, o mesmo não pode ser dito do elenco. Radcliffe definitivamente pode atuar melhor do que o que foi apresentado. Ele deveria ter melhorado para a saída final como Harry.
Também não houve grande melhoria em Watson e Grint em relação aos últimos três filmes.
O menos conhecido Matthew Lewis, interpretando o repetino herói Neville Longbottom, rouba o foco deles.
Mas mesmo que as atuações das estrelas não tenham conhecido novo solo, "Relíquias da Morte - Parte 2" continua algo a ser estimado.
Um grande filme e um imenso sucesso na história britânica.
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