A escritora J.K. Rowling, autora de "Harry Potter", está entre os mais de 50 "participantes principais" de um inquérito público sobre os padrões de imprensa estabelecidos após o escândalo das escutas telefónicas que envolveu o ramo britânico dos jornais do magnata Rupert Murdoch, noticiou ontem a Reuters.
J.K. Rowling, assim como o actor Hugh Grant, está numa lista de políticos, celebridades e desportistas que se inscreveram e foram incluídos numa relação anunciada pelo juiz Brian Leveson, que é o responsável pelo inquérito judicial.
Todos afirmaram que tiveram os telefones sobre escuta e foram alvo de notícias erradas ou de invasão de privacidade pela imprensa. Como participantes do inquérito vão ter o direito de ser representados por um advogado e pedir que sejam feitas perguntas às testemunhas.
O News International, o braço britânico da News Corp, de Murdoch, que está no centro das acusações de escutas, também vai ter o estatuto de participante principal. O inquérito sobre as escutas telefónicas foi aberto pelo primeiro-ministro David Cameron, em Julho, depois do furor provocado pelas acusações do jornal “News of the World”.
O News International fechou o jornal no meio da revolta por causa das acusações de que os jornalistas da publicação tinham pago a investigadores para que pirateassem as mensagens de voz de vítimas assassinadas.
Entre os citados como participantes, também estão a ex-ministra Tessa Jowell, o ex-jogador de futebol inglês Paul Gascoigne, a actriz Sienna Miller e os pais da estudante assassinada, Milly Dowler.
A Polícia Metropolitana de Londres e os grupos de comunicação social Northern and Shell Network, Associated Newspapers e Guardian News and Media, que ao lado do News International publicam praticamente todos os jornais britânicos de circulação nacional, também estão na lista.
J.K. Rowling, assim como o actor Hugh Grant, está numa lista de políticos, celebridades e desportistas que se inscreveram e foram incluídos numa relação anunciada pelo juiz Brian Leveson, que é o responsável pelo inquérito judicial.
Todos afirmaram que tiveram os telefones sobre escuta e foram alvo de notícias erradas ou de invasão de privacidade pela imprensa. Como participantes do inquérito vão ter o direito de ser representados por um advogado e pedir que sejam feitas perguntas às testemunhas.
O News International, o braço britânico da News Corp, de Murdoch, que está no centro das acusações de escutas, também vai ter o estatuto de participante principal. O inquérito sobre as escutas telefónicas foi aberto pelo primeiro-ministro David Cameron, em Julho, depois do furor provocado pelas acusações do jornal “News of the World”.
O News International fechou o jornal no meio da revolta por causa das acusações de que os jornalistas da publicação tinham pago a investigadores para que pirateassem as mensagens de voz de vítimas assassinadas.
Entre os citados como participantes, também estão a ex-ministra Tessa Jowell, o ex-jogador de futebol inglês Paul Gascoigne, a actriz Sienna Miller e os pais da estudante assassinada, Milly Dowler.
A Polícia Metropolitana de Londres e os grupos de comunicação social Northern and Shell Network, Associated Newspapers e Guardian News and Media, que ao lado do News International publicam praticamente todos os jornais britânicos de circulação nacional, também estão na lista.
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