Harry Potter - Golden Snitch 2

Pottermaniacos

terça-feira, 9 de abril de 2019

Intérprete de Yusuf Kama revela o motivo do atraso de Animais Fantásticos 3 e mais

Frame de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald em que aparecem os personagems Yusuf Kama e Leta Lestrange, ela em segundo plano e desfocada.
Escrito por Igor Moretto
Para lançar o DVD e o Blu-ray de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald na França, o ator francês William Nadylam, intérprete do bruxo Yusuf Kama, deu entrevistas aos sites Journal du Geek e 20 Minutes nas quais comentou sobre os bastidores das filmagens e os planos para a saga no futuro.
Nossos amigos do La Gazette du Sorcier fizeram um apanhado dos momentos mais interessantes das entrevistas.Não é qualquer coisa ser o primeiro bruxo negro na saga “Harry Potter”!
Nadylam, apesar de bastante entusiasmado com seu papel, parece não fazer a menor ideia do mundo no qual se inseriu ao fazer afirmações esdrúxulas como essa acima, na qual apaga completamente a existência de sua colega Carmen Ejogo do primeiro e segundo filmes, e, é claro, dos inúmeros personagens negros nos livros de “Harry Potter”.
Adicionando à ideia muito discutida no último episódio do nosso podcast de que a produção do filme é uma bagunça sem tamanho, o ator ainda revela que os atores têm muita liberdade para criar em cima do roteiro de J.K. Rowling, e que a autora faz alterações durante as filmagens.
J.K. Rowling foi mudando o personagem [Yusuf Kama] durante as filmagens, e deu a impressão que estava criando o personagem para [mim].
Kama, no início, era um tipo de humano híbrido, mas não é possível compreender, pela forma como o ator fala, se o personagem era um animago, ou se era um outro tipo de criatura, já que animagos não necessitariam de maquiagem.
No começo, era um personagem que se transformava em um animal. Havia bastante trabalho com próteses [maquiagem], então me divertia bastante. Conseguia me ver me transformando em um pássaro, etc. [Isso foi mudado] para fazer o personagem mais humano, mais cativante, e para trabalhar sua humanidade.

Animais Fantásticos 3

Falando especificamente sobre o filme Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald, Nadylam diz que acha que as pessoas precisam ver o filme mais de uma vez para entendê-lo, claramente tentando justificar a bagunça do diretor David Yates e produção.
Ainda sobre a impressão do público quanto ao longa, Nadylam diz que, por causa dos espectadores que tiveram dificuldade de entender a segunda parte, J.K. Rowling está reescrevendo e simplificando o terceiro, que terá o início das filmagens em setembro. O ator diz não saber se seu personagem retornará.
Quem precisa de haters quando a própria Warner Bros. Pictures e seus funcionários já barateiam e humilham a obra sozinhos, não é?

"O Chamado do Cuco" será adaptado para seriado de TV, na BBC

Depois de Morte Subita virar série chegou a vez de “O Chamado do Cuco” livro escrito por J.K. Rowling sob pseudônimo de Robert Galbraith, será adaptado como série televisiva e exibido no canal BBC One. A própria J.K. Rowling que anunciou a novidade pelo twitter:

   A BBC revelou que a produção será de responsabilidade da “Brontë Film and TV”, a mesma empresa responsável pela adaptação de “Morte Súbita”, e que “Rowling irá colaborar com o projeto, com a decisão do número e da duração dos episódios, uma vez que o processo de adaptação criativa começou oficialmente.”.

J.K. Rowling escreve história sobre Umbridge no Pottermore

Hoje, Halloween, J.K. Rowling publicou conteúdos novos no Pottermore, conforme prometido. Entre eles, uma história inédita sobre Dolores Umbridge. Foram disponibilizados capítulos da Ordem da Fênix, e a história de Umbridge pode ser conferida no capítulo 13.
  Além disso, há conteúdo sobre o Ministério da Magia, os Testrálios, entre outros.


TODAY


DE J.K. ROWLING
Aniversário: 26 de agosto
Varinha: Bétula e fibra de coração de dragão, vinte centímetros
Casa de Hogwarts: Sonserina​
Habilidades especiais: Sua pena para castigos é sua invenção
Parentesco: Mãe trouxa e pai bruxo
Família: Solteira, sem filhos
Hobbies: Colecionar todos os pratos ornamentais ‘’Felino Feliz’’, colocar babados em tecidos e em objetos inanimados, inventar instrumentos de tortura

Dolores Joana Umbridge era a mais velha e a única filha de Orford Umbridge, um bruxo, e Ellen Cracknell, uma trouxa, que também tinha um filho aborto. Os pais de Dolores não eram felizes em seu casamento, e ela secretamente desprezava ambos: seu pai por sua falta de ambição (ele nunca foi promovido, e trabalhava no Departamento de Manutenção Mágica no Ministério da Magia), e sua mãe, Ellen, por sua tolice, sujeira e linhagem trouxa. Orford e sua filha culpavam Ellen pela falta de habilidade mágica do irmão de Dolores, sendo que, quando Dolores tinha quinze anos, a família se separou ao meio, com Orford e Dolores ficando juntos, enquanto Ellen voltou ao mundo trouxa com seu filho. Dolores nunca viu seu irmão nem sua mãe novamente, nem nunca os mencionou, e, portanto, fingia para todos que conhecia que era uma puro-sangue.

Como bruxa formada, Dolores se juntou ao Ministério da Magia assim que saiu de Hogwarts, conseguindo um emprego como estagiária, um cargo muito baixo na Seção de Controle do Uso Indevido da Magia. Mesmo aos dezessete anos, Dolores era crítica, preconceituosa e sádica, porém, sua atitude cuidadosa, seu jeito meloso com seus superiores, e a crueldade e furtividade com os quais ela recebia crédito pelo trabalho alheio logo fez com que fosse promovida. Antes dos trinta anos, Dolores havia sido promovida para Chefe de Seção, e foi apenas um pequeno passo dali para posições ainda mais altas na gerência do Departamento da Execução das Leis da Magia. Nessa época, havia persuadido seu pai a se aposentar cedo, e ao deixá-lo com uma pequena mesada, assegurou-se de que ele saísse de cena. Quando lhe perguntavam (geralmente colegas de trabalho que não gostavam dela) ‘você é parente daquele Umbridge que costumava esfregar o chão aqui?’ ela punha o sorriso mais doce em seu rosto, ria e negava qualquer relação, dizendo que seu falecido pai havia sido um membro importante da Suprema Corte dos Bruxos. Coisas ruins aconteciam com quem perguntava sobre Orford, ou sobre qualquer coisa que Dolores não gostava de falar, e aqueles que não queriam contrariá-la fingiam acreditar em sua versão de sua ancestralidade.


Apesar de seus melhores esforços para conquistar um de seus superiores (ela nunca se importou com qual deles fosse, mas sabia que seu próprio status e segurança seriam melhorados com um marido poderoso), Dolores nunca conseguiu se casar. Apesar de valorizarem seu trabalho duro e ambição, aqueles que a conheciam melhor achavam difícil gostar dela. Depois de um copo de xerez doce, Dolores era propensa a mostrar visões bem pouco ortodoxas, e até aqueles que eram anti-trouxas ficavam chocados com algumas das sugestões de Dolores, atrás de portas fechadas, do tratamento que a comunidade não-mágica merecia.

Conforme ficou mais velha e rígida, e subiu mais dentro do Ministério, o gosto de Dolores por objetos femininos e infantis ficou cada vez mais pronunciado; seu escritório virou um lugar de babados e enfeites berrantes, e ela gostava de qualquer coisa decorada com gatinhos (apesar de achar os reais inconvenientemente bagunceiros). Quando o Ministro da Magia Cornélio Fudge ficou cada vez mais ansioso e paranóico sobre as intenções de Alvo Dumbledore de subjugá-lo, Dolores conseguiu chegar ao próprio coração do poder, ao atingir tanto a vaidade como os medos de Fudge, se apresentando como uma das poucas pessoas em quem ele podia confiar.

O trabalho de Dolores como Inquisidora em Hogwarts deu total liberdade, pela primeira vez em sua vida, para seus preconceitos e crueldade. Ela não havia gostado da época de escola, pois havia sido esquecida em todas as posições de responsabilidade, e adorou a chance de voltar e exercer seu poder sobre aqueles que não tinham (em sua visão) lhe dado o que ela merecia.

Dolores tem fobia de seres que não são parcialmente, ou totalmente, humanos. Seu desgosto pelo meio-gigante Hagrid, e seu terror de centauros, revelam um horror do desconhecido e do selvagem. Ela é uma pessoa extremamente controladora, e todos que questionam sua autoridade e visão de mundo devem, em sua opinião, ser punidos. Ela adora subjugar e humilhar os outros, e, exceto em suas alianças, não há muita diferença entre ela e Belatriz Lestrange.

O período de Dolores em Hogwarts acabou desastrosamente, pois ela passou por cima das permissões que Fudge havia lhe concedido, saindo dos limites de sua própria autoridade, levada por um senso fanático de auto-realização. Abalada, porém nada arrependida após o fim catastrófico de sua carreira em Hogwarts, ela retornou para um Ministério que estava em meio ao conflito devido à volta de Lord Voldemort.

Na mudança de regimes que se seguiu à aposentadoria forçada de Fudge, Dolores pôde voltar à sua posição antiga no Ministério. O novo Ministro, Rufo Scrimgeour, tinha problemas mais preocupantes do que Dolores Umbridge. Scrimgeour depois foi punido por esse desvio, porque o fato de o Ministério nunca ter punido Umbridge por seus abusos de poder soou a Harry Potter como a comprovação de sua complacência e descaso. Harry considerou a permanência de Umbridge em seu emprego um sinal da corrupção essencial do Ministério, e se recusou a cooperar com o novo Ministro por causa disso (Dolores é a única pessoa, além de Voldemort, a deixar uma cicatriz física permanente em Harry, havendo forçado o garoto a cortar as palavras ‘Eu não devo contar mentiras’ nas costas de sua própria mão durante as detenções).

Logo Dolores estava adorando sua vida no Ministério mais do que nunca. Quando o Ministério foi tomado pelo Ministro fantoche Pio Thicknesse, e infiltrado pelos seguidores de Lord Voldemort, Dolores finalmente mostrou quem era. Julgada corretamente, por Comensais da Morte experientes, que ela tinha muito mais em comum com eles do que já teve com Alvo Dumbledore, ela não só continuou em seu posto como recebeu mais autoridade, tendo se tornado Chefe da Comissão de Registros de Nascidos Trouxas, que efetivamente foi uma corte que prendeu todos os nascidos trouxas sob a acusação de que tinham ‘roubado’ suas varinhas e sua magia.

Foi enquanto estava no julgamento de outra mulher inocente que Harry Potter finalmente atacou Dolores no coração do Ministério, e lhe roubou a horcrux que estivera usando.

Com a queda de Lord Voldemort, Dolores Umbridge foi levada a julgamento por sua cooperação entusiasmada com o regime dele, e considerada culpada pela tortura, aprisionamento e morte de várias pessoas (alguns dos nascidos trouxas inocentes que ela sentenciou a Azkaban não sobreviveram à sua provação).

PENSAMENTOS DE J.K. ROWLING

Uma vez, há muito tempo, eu estudei uma certa matéria ou habilidade (estou sendo o mais vaga possível, por razões que irão se tornar óbvias), e ao fazer isso, tive contato com uma professora ou instrutora que não gostei logo de cara.

A mulher em questão retornou minha antipatia com interesse. Por que nos atingimos tão instantânea, apaixonada e (pelo menos no meu lado) irracionalmente, eu honestamente não sei dizer. O que fica na minha mente é o gosto pronunciado dela por acessórios melosos. Eu me lembro com detalhes de uma tiara de lacinho de plástico cor de limão pálido que ela usava em seu cabelo curto encaracolado. Eu costumava ficar olhando esse lacinho, que seria apropriado para uma menina de três anos, como se fosse uma espécie de tumor repulsivo. Ela era uma mulher um pouco grande, e não exatamente jovem, e a tendência dela de usar babados onde (eu acho) não deveriam estar, e de carregar bolsas de mão muito pequenas, de novo como se tivessem sido tiradas de um guarda-roupa infantil, batia, acredito, com uma personalidade que para mim era o oposto de doce, inocente e ingênuo.

Eu sempre tendo a ser um pouco cuidadosa quando falo desses tipos de fontes de inspiração, porque é enfurecedor ser mal compreendida de modos que podem causar muita dor a outras pessoas. Essa mulher NÃO ERA ‘a Dolores Umbridge real’. Ela não parecia um sapo, nunca foi sádica nem má comigo nem com mais ninguém, e eu nunca a ouvi expressar uma única opinião como a de Dolores Umbridge (de fato, eu nunca a conheci o suficiente para saber muito de suas visões ou preferências, o que torna o fato de eu não gostar dela ainda menos justificável). Porém, é verdade que emprestei dela, de um modo muito exagerado, o gosto pelo meloso e infantil nas roupas, e era daquele lacinho cor de limão de plástico que eu estava me lembrando quando imaginei o ornamento parecido com uma mosca na cabeça de Umbridge.

Percebi mais de uma vez na vida que o gosto pelo meloso pode andar de mãos dadas com uma visão de mundo distintamente radical. Uma vez dividi uma sala com uma mulher que tinha coberto a parede atrás de sua mesa de fotos de gatinhos fofinhos; ela era a mais intolerante e maliciosa defensora da pena de morte com quem eu já tive o azar de dividir uma chaleira. A paixão por tudo que é meloso parece presente onde há falta de conforto real ou caridade.

Então Dolores, que é um dos personagens que eu mais desprezo, se tornou uma amálgama das características tiradas dessas, e de uma variedade de fontes. Seu desejo de controlar, de punir e de infringir dor, tudo no nome da lei e da ordem, são, eu acho, tão repreensíveis quanto o princípio franco de adoração do mal de Lord Voldemort.

Os nomes de Umbridge foram escolhidos a dedo. ‘Dolores’ significa dor, algo que ela sem dúvidas infringe em todos ao seu redor. ‘Umbridge’ é uma variação de ‘umbrage’ da expressão britânica ‘to take umbrage’, que quer dizer transgressão. Dolores se ofende por qualquer desafio à sua visão de mundo limitada; senti que o sobrenome dela combinava com a pequenez e rigidez de seu caráter. É difícil explicar ‘Jane’; me pareceu bom e que combinava entre os dois outros nomes dela.

Traduzido por Mari Trevisan, do Site Potterish

J.K. Rowling fala pela primeira vez sobre alunos gays em Hogwarts pelo Twitter




Um seguidor de J.K. Rowling no Twitter a perguntou se havia alguma especie de Clube LGBT em Hogwarts, coisa antes nunca mencionada nos livros.

“Você acha que há um grande número de estudantes LGBT em Hogwarts? Gosto de imaginar que eles formaram uma espécie de clube LGBT. Acho que a escola tinha uma grande variedade de pessoas e gosto de pensar que é um lugar seguro esses alunos”, perguntou o seguidor.

J.K. prontamente respondeu a duvida do seguidor e, mais uma vez, se mostrou uma pessoa admirável.

Claro”, respondeu a autora que anexou uma imagem com as cores da bandeira gay que diz: “Se Harry Potter nos ensinou algo, é que ninguém deveria viver num armário”.
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Forever And Ever!

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A Chama Nunca se Apagara,ate o ultimo coração Potteriano para de Bater!

"Magia Além das Palavras - A História de J. K. Rowling - COMPLETO [LEGENDADO]"

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